Los Sonidos de la Huelga Anarquista Brasileña de 1917
Una mirada desde el punto de vista de “Rubros Cantares”
DOI:
https://doi.org/10.48162/rev.48.069Palabras clave:
Anarquismo, Huelga de 1917, Rubros CantaresResumen
Este trabajo tuvo como objetivo principal el análisis de las canciones presentes en un folleto de autoría desconocida (“Rubros Cantares”) que circuló por la ciudad de São Paulo, Brasil, durante el breve período de la huelga anarquista de 1917. Se puede ver, de la lectura del material, que el anarquismo brasileño de principios del siglo XX utilizó canciones de protesta y crítica social como una forma de fortalecer un “estado emocional colectivo” entre la clase trabajadora, que proporcionaría las condiciones de emergencia. de un movimiento de protesta revolucionario. En cuanto a los temas trabajados en las letras, se pudo observar que transitaban en al menos siete ejes principales: (a) valores; (b) denunciar y esclarecer la pobreza y la situación de vida de la clase trabajadora; (c) crítica a la burguesía, al Estado ya la política; (d) la utopía de una sociedad anarquista; (e) necesidad de un movimiento revolucionario; (f) realidad de la revolución en otros países e internacionalismo; y (g) aproximaciones del vocabulario religioso católico y la mitología griega con el sufrimiento de la clase trabajadora.
Citas
Azevedo, Raquel. (2002). A resistência anarquista: uma questão de identidade (1927-1937). São Paulo: Arquivo do Estado/Imprensa Oficial do Estado.
Bello Júnior, Demetrio Quiros. (2017). “Dentro da nossa esplendida chimera, encerramos o mundo d’amanhã”: literatos e poesia libertária nas páginas d’a Plebe. Revista Hydra, v.2, n.3.
Camus, Albert. (2017). O homem revoltado. Rio de Janeiro: Editora Record.
Del Roio, José Luiz. (2017). A greve de 1917: os trabalhadores entram em cena. São Paulo: Alameda.
Godoy, Clayton Peron Franco; Marchezin, Lucas T.; Silva, Rodrigo Rosa. (2017). A greve geral de 1917: perspectivas anarquistas. São Paulo: Biblioteca Terra Livre.
Hakim de Paula, Amir El. (2017). São Paulo 1917: os operários fazem história... e também geografia. En: Godoy, Clayton Peron Franco; Marchezin, Lucas T.; Silva, Rodrigo Rosa. A greve geral de 1917: perspectivas anarquistas. São Paulo: Biblioteca Terra Livre.
Kocher, Bernardo; Lobo, Eulalia Lahmeyer. (1987). Ouve meu grito: antologia de poesia operária (1894-1923). Rio de Janeiro: Editora Marco Zero.
Lopreato, Christina da Silva Roquette. (1997). Semana trágica: a greve geral anarquista de 1917. São Paulo: Museu da Imigração.
Lopreato, Christina da Silva Roquette. (2000). O espírito da revolta: a greve geral anarquista de 1917. São Paulo: Annablume.
Mendes, Samanta Colhado. (2017). A atuação e importância das mulheres anarquistas na greve geral de 1917 na cidade de São Paulo. En: Godoy, Clayton Peron Franco; Marchezin, Lucas T.; Silva, Rodrigo Rosa. A greve geral de 1917: perspectivas anarquistas. São Paulo: Biblioteca Terra Livre.
Rago, Margareth. (2014). Do cabaré ao lar: a utopia da cidade disciplinar e a resistência anarquista. São Paulo: Paz e Terra.
Ribeiro, Luiz Carlos; Gruner, Clóvis. (2019). Utopias e experiências operárias: ecos da greve de 1917. São Paulo: Intermeios.
Rudy, Cleber. (2020). O anticlericalismo sob o manto da República: tensões sociais e cultura libertária no Brasil (1901-1935). São Paulo: Alameda.
Sorel, Georges. (1992). Reflexões sobre a violência. São Paulo: Martins Fontes.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Alessandro Gomes Enoque
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.