Efeitos da Covid-19 sobre a força de trabalho e as ocupações no Brasil
Evidências da assimetria acima e abaixo da linha Porto Velho-Vitória
DOI:
https://doi.org/10.48162/rev.42.051Resumo
O presente texto tem por objetivo analisar os efeitos da pandemia sobre as medidas de força de trabalho e as ocupações, segundo a metodologia do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE. O período do estudo compreende os quartos trimestres nos anos de 2019 e 2020. Os materiais utilizados consistem das informações populacionais e ocupacionais dos estados brasileiros oriundos da Pesquisa por Amostra Domiciliar-Contínua, dos quartos trimestres dos anos de 2019 e 2020. Os dados da PNAD-C são trimetrais com médias móveis. A unidade de informação é o domicílio e o dado isolado para a presente análise é a ocupação principal do respondente. Os resultados qualificam de maneira objetiva a piora do mercado nas duas regiões, acima e abaixo da linha Porto Velho-Vitória, porém a piora é estatisticamente maior na região acima do que abaixo da linha imaginária. A concepção da divisão entre duas grandes regiões é resultado da metodologia extraída da literatura que qualifica os perfis dos mercados de trabalho brasileiro. A organização metodológica permite a aplicação para estudos de formuladores de política econômica e de corporações do setor privado interessada em estudos de mercado.
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