Base nacional comum curricular e reforma do ensino médio no brasil – a “deforma” da juventude

Autores/as

  • Aline Moraes Universidad Estadual de Londrina; CLACSO

Palabras clave:

Conservadorismo; Juventude; Ensino Médio; Reforma.

Resumen

Analisando a Base Nacional Comum Curricular e a Reforma do Ensino Médio, o presente artigo tem como objetivo discutir   a dicotomia das relações entre educação e capital, preconizadas por virada conservadora e neoliberal, alicerçada no Pós- Golpe (2016) e fortalecida no sufrágio de 2018.  Nosso objeto é a Educação Básica brasileira , principalmente na Etapa do Ensino Médio, que se vê pressionada por dois caminhos: educação propedêutica e educação aligeirada, caracterizada pela acumulação flexível, a qual atende diretamente ao mercado de trabalho e não à formação omnilateral, desejável para a classe e juventude trabalhadoras.  Assinalamos, ainda, a educação politécnica como categoria de superação e resistência a este cenário de exceção. A metodologia compreende análise documental e fundamentos estruturantes dos documentos educacionais e análise bibliográfica. O artigo é fruto do Projeto de Pesquisa Reforma do Ensino Médio com a Lei 13.415/2017: percursos das redes estaduais e da rede federal de Ensino Médio. O referencial teórico fundamenta-se em Kuenzer (2007;2017), Saviani (2003), Frigotto (2016), Bourdieu (2007) Gramsci, entre outros. Por fim, salientamos a categoria da superação por meio de educação politécnica, integral que forme o jovem da Escola Pública para emancipação, pelo princípio educativo do trabalho e da democracia frente à alienação e à precarização.

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Publicado

09-03-2023

Cómo citar

Moraes, A. (2023). Base nacional comum curricular e reforma do ensino médio no brasil – a “deforma” da juventude . Millcayac - Revista Digital De Ciencias Sociales, 10(18). Recuperado a partir de https://revistas.uncu.edu.ar/ojs3/index.php/millca-digital/article/view/6462