Potencial contaminación en aguas superficiales:

un estudio en la cuenca del río Alto Ivaí

Autores/as

  • Cristiane Kreutz Universidade Tecnológica Federal do Paraná
  • Suellen Cristina Sachet Salami Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Brasil.
  • Maristela Denise Moresco Mezzomo Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Brasil.
  • Raoni Stefano De Lima Ceci Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Brasil.
  • Morgana Suszek Gonçalves Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Brasil

DOI:

https://doi.org/10.48162/rev.55.050

Palabras clave:

Calidad del agua, método de goss, Pesticidas

Resumen

En Brasil, la Resolución CONAMA nº 357/2005 divide las aguas superficiales en clases, según su uso y calidad requerida. Esta resolución establece que, en caso de sospecha de contaminación por plaguicidas, los cuerpos de agua deberán ser analizados y monitoreados. Este estudio tuvo como objetivo analizar el potencial de contaminación de aguas superficiales por pesticidas en la Cuenca Hidrográfica del Alto Ivaí (BHAI). La evaluación cualitativa utilizada para determinar el potencial de contaminación utilizó los criterios propuestos por Goss (1992), que toma en cuenta las siguientes características de los plaguicidas: coeficiente de adsorción a la materia orgánica (Koc), vida media en el suelo (DT50) y solubilidad en agua a 20°C. Los resultados mostraron que las áreas de cultivo que reciben aplicaciones de paraquat, atrazina, diurón, lambdacihalotrina, imidacloprid, tiametoxam, protioconazol y azoxistrobina presentan mayor vulnerabilidad a la contaminación dentro de la Cuenca Hidrográfica del Alto Ivaí, debido al alto potencial de transporte de estos principios activos. asociado con sedimentos o disuelto en agua. Se concluye que, dado el uso de estos principios activos en diversos cultivos en la zona de la cuenca del Alto Ivaí, es de suma importancia implementar puntos de recolección y monitoreo para garantizar la calidad del agua dentro de los estándares exigidos por la legislación vigente

Citas

Agência de Defesa Agropecuária do Paraná. (2020). Comércio e Uso de agrotóxicos no Paraná de 2013-2018. Fonte: http://www.saude.ufpr.br/portal/observatorio/wp-content/uploads/sites/12/2015/11/SIAGRO_Com%C3%A9rcio_Uso_agrot%C3%B3xicos_Paran%C3%A1_2013_2018-1.pdf

Agência Nacional de Águas. (2019). Rede Nacional de Monitoramento de Qualidade da Água - RNQA. Fonte: http://portalpnqa.ana.gov.br/pnqa.aspx

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (2017). Resolução de Diretoria Colegiada – RDC nº 177, de 21 de setembro de 2017. Fonte: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2017/rdc0177_21_09_2017.pdf

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (2020). Monografias autorizadas. Fonte: http://antigo.anvisa.gov.br/registros-e-autorizacoes/agrotoxicos/produtos/monografia-de-agrotoxicos/autorizadas.

Brasil. (1992). Ministério da Saúde. Fonte: Portaria nº 03, de 16 de janeiro de 1992: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/svs1/1992/prt0003_16_01_1992.html

Brasil. (2005). Ministério do Meio Ambiente. Fonte: Resolução CONAMA nº 357, de 17 de março de 2005: http://pnqa.ana.gov.br/Publicacao/RESOLUCAO_CONAMA_n_357.pdf

Brasil. (2017). Ministério da Saúde. Fonte: SisÁgua: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretriz_nacional_plano_amostragem_agua.pdf.

Brasil. (2017). Ministério da Saúde . Fonte: Portaria de Consolidação nº 5, de 28 de setembro de 2017: Consolidação das normas sobre as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prc0005_03_10_2017.html

Brasil. (2019). Ministério da Saúde. Fonte: Resolução-RE nº 2.080, de 31 de julho de 2019: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-re-n-2080-de-31-de-julho-de-2019-208203097

Brasil. (2021). Ministério da Saúde. Fonte: Portaria GM/MS Nº 888 de 04 de maio de 2021: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2021/prt0888_07_05_2021.html

Campos, R. M. (2013). Análise quantitativa e temporal da área mata ciliar de trechos da bacia do rio Ivaí – Paraná – Brasil. Dissertação. Maringá: Universidade Estadual de Maringá.

Dores, E. F., & De-Lamonica-Freire, E. M. (2001). Contaminação do ambiente aquático por pesticidas. Estudo de caso: Águas usadas para consumo humano em Primavera do Leste, Mato Grosso – Análise preliminar. Química Nova, pp. 27-36.

Figueredo, A. d. (2021). Diagnóstico de outorgas e vazões na unidade hidrográfica do Alto Ivaí - Paraná. Dissertação (Mestrado Profissional em Rede Nacional em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos). Campo Mourão: Universidade Tecnológica Federal do Paraná.

Freitas, H., & Cubas, M. G. (2023). Água com agrotóxicos sai da torneira de 210 cidades no Brasil. Fonte: Repórter Brasil: https://reporterbrasil.org.br/2023/10/27-agrotoxicos-sao-detectados-na-agua-consumida-em-sao-paulo-fortaleza-e-campinas/

Fundação Oswaldo Cruz. (2019). Afinal, o Brasil é o maior consumidor de agrotóxico do mundo? Fonte: https://cee.fiocruz.br/?q=node/1002#:~:text=Na%20lista%20o%20Brasil%20fica,da%20produ%C3%A7%C3%A3o%20agr%C3%ADcola%20como%20refer%C3%AAncia

Goss, D. W. (1992). Screening procedure for soils and pesticides for potential water quality impacts. Weed Technology, pp. 701-708.

Habib, M. (2012). Ecodebate. Fonte: https://www.ecodebate.com.br/2012/08/24/agrotoxicos-e-a-poluicao-das-aguas/#:~:text=Maior%20parte%20dos%20agrot%C3%B3xicos%20n%C3%A3o,traz%20graves%20riscos%20%C3%A0%20sa%C3%BAde&text=Ent%C3%A3o%2C%20pode%2Dse%20dizer%20que,%C3%A1gua%20subterr%C3%A2nea%E2

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2011). Atlas do Saneamento 2011: Saneamento e meio ambiente. Fonte: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv53096_cap3.pdf

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2018). Cidades e Estados. Fonte: https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados.html?view=municipio

Instituto Brasileiro de Meio Ambiente. (1996). Portaria nº 84, de 15 de outubro de 1996. Fonte: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/mma_ibama/1996/prt0084_15_10_1996.html

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente. (2018). Boletim de Comercialização de Agrotóxicos e Afins: Vendas de Agrotóxicos e Afins por Classe de Periculosidade Ambiental. Fonte: https://ibama.gov.br/agrotoxicos/relatorios-de-comercializacao-de-agrotoxicos#sobreosrelatorios

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente. (2022). Relatórios de comercialização de agrotóxicos. Fonte: https://www.gov.br/ibama/pt-br/assuntos/quimicos-e-biologicos/agrotoxicos/relatorios-de-comercializacao-de-agrotoxicos#sobreosrelatorios

Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social. (2017). de Desenvolvimento Sustentável por Bacias Hidrográficas do Estado do Paraná. Fonte: http://www.ipardes.pr.gov.br/sites/ipardes/arquivos_restritos/files/documento/2019-09/Revista%20Indicadores%20de%20Desenvolvimento%20Sustent%C3%A1vel.pdf

Londres, F. (2011). Agrotóxicos no Brasil: um guia para ação em defesa da vida. Fonte: http://aspta.org.br/wp-content/uploads/2011/09/Agrotoxicos-no-Brasil-mobile.pdf.

Marques, M. N. (2005). Avaliação do impacto de agrotóxico em áreas de proteção ambiental, pertencentes à bacia hidrográfica do Rio Ribeira de Iguape, São Paulo: uma contribuição à análise crítica da legislação sobre o padrão de. Tese (Doutorado em Ciências) – Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, Autarquia associada à Universidade de São Paulo. São Paulo.

Menezes, J. F., Santos, J. V., Dutra, J. A., Tavares, M. G., & Guimarães, H. A. (junho de 2021). CONTAMINAÇÃO DE ÁGUAS SUPERFICIAIS POR AGROTÓXICOS: ANÁLISE DOS IMPACTOS CAUSADOS NA SAÚDE HUMANA E AMBIENTAL. Revista Perspectivas Online: Biológicas & Saúde, pp. 19-35.

Menezes, T. C., & Heller, L. (2005). Proposta de metodologia para priorização de sistemas de abastecimento de água para a vigilância da presença de agrotóxico. Fonte: 23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental: Disponível em: https://docplayer.com.br/42223549-Vii-proposta-de-metodologia-para-priorizacao-de-sistemas-de-abastecimento-de-agua-para-a-vigilancia-da-presenca-de-agrotoxico.html

Milhome, M. A., Sousa, D. d., Lima, F. d., & Nascimento, R. F. (2009). Avaliação do potencial de contaminação de águas superficiais e subterrâneas por pesticidas aplicados na agricultura do Baixo Jaguaribe, CE. Eng. Sanit. Ambient., pp. 363-372.

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. (2023). Sistema de Agrotóxico e Fitossanitário. Fonte: https://indicadores.agricultura.gov.br/agrofit/index.htm

Novais, C. M., Queiroz, T. M., & Júnior, S. S. (2021). Panorama da contaminação ambiental por agrotóxicos no estado do mato grosso: risco para o abastecimento urbano. Research, Society and Development, v. 10, n. 1.

Oliveira Júnior, e. a. (n.1 de v. 28 de 2019). istema de Información de Vigilancia de la Calidad del Agua para Consumo Humano (Sisagua): características, evolución y aplicabilidade. Epidemiol. Serv. Saúde, pp. 1-13.

Palorin, M., Ribeiro, C. V., & Leandrini, J. A. (2010). Abordagem ambiental interdisciplinar em bacias hidrográficas no Estado do Paraná. Campo Mourão: Fecilcam.

Salati, P. (2023). Aprovação de agrotóxicos no Brasil bate recorde anual desde 2016. Fonte: https://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2023/02/06/aprovacao-de-agrotoxicos-no-brasil-bate-recorde-anual-desde-2016.ghtml

Descargas

Publicado

19-12-2023

Cómo citar

Kreutz, C., Sachet Salami, S. C., Moresco Mezzomo, M. D., De Lima Ceci, R. S., & Suszek Gonçalves, M. (2023). Potencial contaminación en aguas superficiales: : un estudio en la cuenca del río Alto Ivaí. Proyección. Estudios Geográficos Y De Ordenamiento Territorial, 17(34), 203–223. https://doi.org/10.48162/rev.55.050