Ciclovias, mapa web e geolocalização. Estudo aplicado em San Luis de Puruná, Balsa Nova, Paraná, Brasil.
DOI:
https://doi.org/10.48162/rev.55.048Palavras-chave:
Mobilidade, Desenvolvimento Sustentável, Cartografia, Sistema de Informações GeográficasResumo
El cicloturismo es una modalidad de ciclismo que quedar el ecoturismo, el turismo de aventura y el turismo rural. Se centra en los viajes y el ciclismo en carreteras secundarias o en entornos urbanos. El estado de Paraná desarrolló leyes que definen y crean circuitos de cicloturismo. Una de las características de esta modalidad es la planificación de rutas, siendo necesario contar con datos que contextualicen el ciclo turístico. Con la informatización de los datos, una ruta ya no se dibujar para estar solo en un mapa, sino en un entorno interactivo, como en un dispositivo móvil. Los mapas interactivos aumentan la interacción del usuario con los datos georreferenciados, además de facilitar el acceso a la información en estas plataformas. El objetivo del trabajo es producir rutas, además de clasificar las existentes en San Luiz do Puruná y región con la norma ABNT 15509-2. Y ofrecer subsidios para publicar un mapa interactivo en la plataforma QgisCloud. En la aplicación será posible consultar puntos de interés de la región, además de consultar las dificultades del recorrido y la distancia a recorrer. Será posible descargar las rutas para ser utilizadas en un teléfono celular o incluso en un reloj inteligente.
Referências
(2019). Fonte: CICLORROTAS NASCENTES DO IGUAÇU: https://www.google.com/maps/d/viewer?mid=17FjAVbzCwxA4OlFoNivMJYqp4nEF4rgI&hl=en_US&ll=-25.463756675593995%2C-49.050207997122776&z=13
Associação Brasileira de Normas Técnicas. (2007). NBR 15509-1: Cicloturismo Parte 1: Requisitos Para Produto. Rio de Janeiro.
Associação Brasileira de Normas Técnicas. (2007). NBR 15509-2: Cicloturismo Parte 2: Classificação de Percursos. Rio de Janeiro.
Baptista, L., & Cochinski, V. (5 de 12 de 2015). CICLOTURISMO: UM OLHAR SOBRE OS PARTICIPANTES DA ROTA DE ITAPARÁ, IRATI –PR. Fórum Internacional de Turismo do Iguassu, p. 17.
Blondiau, T., & Zeebroeck, B. v. (2014). CYCLING WORKS Jobs and Job Creation in the Cycling Economy. Belgica: European Cyclists Federation.
Carvalho, T. J., Ramos, J. L., & Sydow, E. (2013). O cicloturismo como fator de desenvolvimento da atividade turística nas cidades de Araguaína e Nova Olinda – Tocantins. Revista Brasileira de Ecoturismo.
Castro, P., Ribeiro, J., & Brito, E. P. (12 de Novembro de 2012). Publicação de informação geográfica na web: um configurador assente em software de código aberto. Mestrado em Tecnologia e Gestão de Sistemas de Informação na Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Viana do Castelo, Portugal.
Cavallari, G. (2012). MANUAL DE MOUNTAIN BIKE & CICLOTURISMO. São Paulo: Kalapo.
Garcia, E. B. (2001). Manual de Dicas Para Cicloturistas de Primeira - Viagem. Fonte:
Clube do Cicloturismo: http://clubedecicloturismo.com.br/manual-1/352-manual-de-dicas-para-cicloturistas-de-primeira-viagem
Lamont, M. (Dezembro de 2009). INDEPENDENT BICYCLE TOURISM: A WHOLE TOURISM SYSTEMS PERSPECTIVE. Tourism Analysis, pp. 605-620.
LEMAITRE, C. (2022). Methodological guide for the segmentation of cycle routes. Aústria.
MENDONÇA, J. B. (Setembro de 2017). ESCOLA SUPERIOR DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADEDESAFIOS, OPORTUNIDADES E RECOMENDAÇÕES PARA O FOMENTO AO CICLOTURISMO NAS COSTAS DO CACAU E DESCOBRIMENTO-SUL DA BAHIA. URUÇUCA, Bahia, Brasil.
Moreira, J. C., & Monteiro, B. (2019). APA da Escarpa Devoniana e o Turismo: Diagnóstico e Análise SWOT. Conference: XXVIII Encontro Anual de Iniciação Científica.
Nair F. B. Mochiutti, G. B. (14 de 01 de 2018). Communication for conservation - a case study of the movement in favor of the devonian escarpment environmental. pp. 455-462.
Paraná. (2004). Zoneamento Ecológico Econômico: Plano de Manejo e Regulamentação Legal da Área de Proteção Ambiental da Escarpa Devoniana. Curitiba, Paraná, Brasil.
Paraná. (14 de 10 de 2020). Lei nº 20354. Institui a Lei do Cicloturismo. Curitiba, Paraná, Brasil: Alep.
Rinner, C. (2003). Web-Based Spatial Decision Support: Status and Research Directions. Journal of Geographic Information and Decision Analysis, 7(1), 14-31.
Roldan, T. R. (2000). Cicloturismo: planejamento e treinamento. Campinas.
Silva, A. B., & Silva, J. P. (s.d.). A Bicicleta como Modo de Transporte Sustentável. Coimbra, Portugal. Fonte: https://www.researchgate.net/profile/Joao-Silva-41/publication/228593836_A_bicicleta_como_modo_de_transporte_sustentavel/links/56f2fb6008ae81582beba802/A-bicicleta-como-modo-de-transporte-sustentavel.pdf
Soares, A. G. (2010). Circuitos de Cicloturismo: manual de incentivo e orientação para municípios brasileiros. Florianópolis, Santa Catarina, Brasil.
Zheng, K., & Rahim, S. (2000). Web GIS: Implementation issues. Chin. Geograph.Sc. 10, 74–79.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Utaro Borges
Este trabalho é licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Unported License.
A revista Projeção estabelece as seguintes condições de publicação para os/as autores/as:
- Os/as autores/as mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de publicar sob a Licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Unported (CC BY-NC-SA 3.0) que permite que terceiros copiem, distribuam, exibam e executem o trabalho, sempre citando os dados de fonte e autoria conforme padrão fornecido pela Revista Projeção. Esta licença não permite a utilização da obra para fins comerciais.
- Todos os trabalhos publicados pela Projeção, Estudos Geográficos e Ordenamento do Território serão gratuitos para autores/as e leitores/as.
