Tess, entre el drama y la violencia
Interpretación de un devenir mujer en el siglo victoriano
Palavras-chave:
Inocência, Violência, Verdade, Interpretação, PolanskiResumo
Neste texto, abordo uma leitura do filme Tess, realizado por Roman Polanski em 1979, como um vestígio de traços que descrevem, não sem certo realismo crítico, o jogo de verdades sobre uma mulher na Inglaterra agrícola do século vitoriano, em seu segundo metade. Uma realidade que talvez ainda seja nossa hoje, como filhas da modernidade em declínio e como mulheres desafiadas e subjetivadas em um feixe de relações e possibilidades que evidenciam e disputam as verdades sobre si mesmas, numa visão ontológica do nosso presente.
Downloads
Referências
Aumont, J. (1908) El rostro en el cine. Paidós.
Cavell, S. (2003) El cine, ¿puede hacernos mejores? Edit. Katz.
Foucault, M. (2016) El origen de la hermenéutica de sí. Siglo XXI.
Jullier, L.–Leveratto J. (2012) Cinéfilos y cinefilias. La Marca.
Platón, (1992) Diálogos VI, Filebo, Timeo, Critias. trad. M. A. Durán y F. Lisi. Editorial Gredos.
Polanski, R. (2018) Memorias. Ediciones Malpaso.
Sontag, S. (2006) Sobre la fotografía. Editorial Alfaguara.
Sontag, S. (2012) Contra la interpretación. Random House Mondadori.
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 2.5 Argentina.