Auges e balanços das novas arquitetura na gestão museística na espanha durante o séguclo XX (parte II)
DOI:
https://doi.org/10.48162/rev.45.008Palavras-chave:
Design, arquitetura, museus, gestãoResumo
Este artigo pretende pôr em relevância o câmbio de paradigma e evolução nos modelos padronizados de gestão museística por meio da profunda transformação dos desenhos arquitetônicos, a sua influência na comunidade e nos entornos urbanos.
Atualmente, somo os protagonistas do câmbio, do contexto de uma sociedade da informação, o conhecimento e a aprendisagem, no que o design e a inovação é um elemento competitivos fundamental. A criatividade e a exploração são capacidades altamente valoradas, entendendo por criatividade a capacidade de gerar novas ideias ou inovadoras aplicações de ideias passadas, assim como de aplicar o conhecido a outros contextos para dar respostas úteis. A conscientização e a posta em valor do patrimônio cultural a todos os grupos da população por meio da exposição alternativa das coleções e da sua difusão através de estratégicas comunicativas e comerciais, define o projeto artístico e perpetua a divulgação científica do patrimônio.
Referências
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