The Knowledge and not Knowledge of Portuguese Language Teachers: Formative Perspective
DOI:
https://doi.org/10.48162/rev.36.019Keywords:
Teachers, Teaching knowledge, Portuguese language, Teacher EducationAbstract
This study aimed to identify the (non) specific knowledge for the teaching of Portuguese Language of teachers without specific training. It is a research with a qualitative and (auto) biographical approach, being of an exploratory nature, carried out based on life stories. The Biographical Project Workshops (PBL) proposed by Delory-Momberger (2014) were used to produce the data. The research corpus is composed of (auto) biographical narratives built in the ABP meetings and we use content analysis as a technique for data analysis. Thus, we show that teachers revealed knowledge and non-knowledge arising from social relationships and their professional training. Still, we note the existence of trajectories marked by different life stories, but that converge in teaching in Portuguese (LP); that these teachers learn in the ways of teaching; that even without having the specific training, they manage to teach. In this way, we perceive the formative processes from the pedagogical perspective present in practice and the revelation of knowledge and non-knowledge for the teaching of Portuguese, which contribute to the construction of teaching learning.
Downloads
References
Bogdan, R. & Biklen, S. (1994). Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto Editora.
Bardin, L. (2010). Análise de Conteúdo. Edições 70, LDA.
Campos, C. de M. (2013). Saberes docentes e autonomia dos professores. 6. ed. Vozes.
D´Ávila, C. & Ferreira, L. G. (2018). Concepções pedagógicas na educação superior:
abordagens de ontem e de hoje. In: D’Ávila, C. & Madeira, A. V. Ateliê Didático: uma abordagem criativa na formação continuada de docentes universitários. EDUFBA, p. 21-46.
Delory-¬Momberger, C. (2014). Biografia e educação: figuras do indivíduo¬-projeto. Trad. Maria da Conceição Passeggi, João Gomes da Silva Neto, Luis Passeggi. 2. ed. Natal, RN: EDUFRN.
Delory-¬Momberger, C. (2006). Formação e socialização: os ateliês biográficos de projeto. Educação e Pesquisa, v. 32, n. 2. p. 359-371, maio/ago.
Dettoni, R. do V. (2010). Reflexões sobre o lugar da variação linguística no ensino de português como segunda língua. In: Silva, K. A. da. (Org). Ensinar e Aprender Línguas na Contemporaneidade: linhas e entrelinhas. Pontes Editores, p. 98-112.
Dourado, L. S. & Souza, E. M. F. (2018). Interação na sala de aula: analises dos processos interacionais de uma aula de português. In: Souza, E. M.F. (org) Aula de português: um cenário discursivo a ser investigado. Edições UESB, p. 43-59.
Ferraz, R. D. (2016). Proximidades e distanciamentos de uma formação reflexiva: um
estudo de práticas docentes desenvolvidas por formadores de professores em exercício (Tese de Doutorado). Universidade Federal de Pernambuco, CE. Programa de Pós-graduação em Educação.
Ferreira, L. G. (2014). Professoras da zona rural: formação, identidade, saberes e práticas. Curitiba: CRV.
Ferrarotti, F. (2010). Sobre a autonomia do método biográfico. In: Nóvoa, A.; Finger, M. (Orgs). O método (auto) biográfico e a formação. Natal, RN: EDUFRN; Paulus, p. 31-57.
Francescan; P. K.; Cristovão, V. L. L. & Tognato, M. I. R. (2018). As sequências de formação como instrumentos para práticas formativas e aos saberes docentes necessários aos professores de línguas. In: In: Moretto, M.; Wittke, C. I. & Cordeiro, G. S. (Orgs.) Dialogando sobre as (trans)formações docentes: (dis)cursos sobre a formação inicial e continuada. Mercado das Letras.
Geraldi, J. W. (1999). Concepções de linguagem e o ensino de Português. In: Geraldi, J. W. (Org.). O texto na sala de aula. 3. ed. Ática, p. 30-53.
Geraldi, J. W. (1995). Portos de passagem. Martins Fontes.
Gauthier, C.; Martineau, S.; Desbiens, J. F.; Malo, A. & Simard, D. (2013). Por uma Teoria da Pedagogia: pesquisas contemporâneas sobre o saber docente. 3. ed. Tradução de Francisco Pereira de Lima. Ijuí, SC: Unijuí.
Guedes, P. C. (2006). A formação do professor de português: que língua vamos ensinar? Parábola Ed.
Josso, M. C. (2004). Experiência de vida e formação. Trad. José Cláudio e Júlia Ferreira. Cortez.
Kleiman, Â. (2004). Oficina da leitura: teoria e prática. Pontes.
Leal, L. F. V. (2016). A enunciação discursiva de professores sobre seus saberes e suas práticas docentes. In: XVIII ENDIPE - Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino. Anais... Cuiabá: ENDIPE-UFMT.
Mendes, E. (2008). Língua, cultura e formação de professores: por uma abordagem de ensino intelectual. In: Mendes, E. & Castro, M. L. S. (orgs.). Saberes em Português: ensino e formação docente. Campinas-SP, Pontes Editora. p. 57-77.
Mira Leal, S. (2009). SER PROFESSOR... DE PORTUGUES: especificidades da formação dos professores de língua materna. In: Actas do X Congresso Internacional Galego-Português de Psicopedagogia. Braga: Universidade do Minho (pp. 1302-1315), 2009. http://hdl.handle.net/10400.3/342. Acesso em: 05/04/2018.
Nóvoa, A. (2002). Formação de professores e trabalho pedagógico. Educa.
Oliveira, L. A. (2010). Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. Ed. Parábola.
Oliveira, L. A. (2008). O ensino pragmático da gramática. In: Mendes, E. & Castro, M. L. S. (orgs.). Saberes em Português: ensino e formação docente. Pontes Editora, p. 109-130.
Pimenta, S. G. (2012). Formação de professores: identidade e saberes da docência. In: Pimenta, S. G. (org.). Saberes pedagógicos e atividades docentes. 8 ed. São Paulo, Cortez, p. 15-38.
Pires, M. das G. P.; Ferreira, L. G. & Lima, D. F. (2010). Alfabetização, Professor Alfabetizador e Pratica Pedagógica. Revista de Divulgação Cientifica em Língua Portuguesa, Linguística e Literatura, Ano 06, n.13 - 2º Semestre. p. 61-88.
Poersch, J. M. (1990). Apresentação. In: Poersch, J. M; Tasca, M. H. (Orgs.). Suportes Lingüísticos para a alfabetização. 2 ed. Porto Alegre: Sagra.
Shulman, L. S. (2014). Knowledge and Teaching Foundations of the New Reform. Harvard Educational Review, v. 57, n.1, p. 1-22, 1987. Traduzido e publicado com autorização. Tradução de Leda Beck e revisão técnica de Paula Louzano. Cadernos cenpec: São Paulo, v. 4, n. 2, p. 196-229.
Soares, M. (2005). Que professor de Português queremos formar? Boletim da ABRALIN - Associação Brasileira de Lingüística, Brasília, n. 25, ago. Disponível em: http//www.unb.br/abralin. Acesso em: 20 jan. 2019.
Souza, E. M. de F. (2009). A Aula de Português como Instância de Produção e de Circulação de Conhecimentos Linguísticos e não Linguísticos. In: Souza, E. M. F.; Cruz, G.F. (Orgs.). Linguagem e ensino: elementos para reflexão nas aulas de língua inglesa e língua portuguesa. Vitória da Conquista: Edições UESB, p. 97-112.
Tardif, M. (2014). Saberes docentes e formação profissional. 17 ed. Petrópolis, RJ: Vozes.
Travaglia, L. C. (1998). Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática. 4 ed. Cortez.
Wittke, C. I.; Moretto, M. & Cordeiro, G. S. (2018). Formação docente e ensino: a alquimia do saber. In: Wittke, C. I.; Moretto, M. & Cordeiro, G. S. (Orgs.) Dilemas e perspectivas didáticas em formação docente e ensino de línguas: entre prescrições e práticas. Campinas, SP: Mercado das Letras, p. 11-20.
Published
How to Cite
Issue
Section
License
License
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 2.5 Argentina License.