Educational Sociolinguistics in the Practice of an Interventionist Proposal with the Personal Recount Genre

Authors

  • Cláudia Zanata de Oliveira Vasconcelos Universidade Estadual de Mato Grosso
  • Neusa Inês Philippsen Universidade Estadual de Mato Grosso

DOI:

https://doi.org/10.48162/rev.36.011

Keywords:

Educational Sociolinguistics, Mother tongue, Linguistic prejudice, Personal recounts

Abstract

In this text, we present part of the proposal experienced during the intervention project entitled "Personal recount genre - from the appreciation of the mother tongue to the prestigious varieties", developed in an elementary school in the city of Sorriso in the state of Mato Grosso, Brazil, by students from the 8th grade, by their family members and by the class teacher-researcher. The project was developed in the year of 2019 and was conceived during the Professional Master’s in Languages - PROFLETRAS, in Sinop - MT. Regarding the purposes of the study, we emphasize the importance of valuing the mother tongue of the students and the others involved, reducing linguistic prejudice among them and giving voice to students by using the personal recount genre in oral and written modalities through Educational Sociolinguistics. Among the theoretical basis used, we highlight authors such as Bortoni-Ricardo (2004, 2005, 2008 and 2017), Bagno (2007), Alberto Faraco (2015), and Dolz, and Schneuwly (2013). As a final production, we made a documentary entitled #RELATOPESSOAL with personal recounts recorded by students, mothers, a father and the teacher-researcher. The documentary was shown in the school space and on the website http://www.museudapessoa.net, which is a virtual and collaborative museum, based in São Paulo, in Brazil, that shows life stories and now our stories too.

 

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Cláudia Zanata de Oliveira Vasconcelos, Universidade Estadual de Mato Grosso

Mestra pelo Programa Profissional em Letras – PROFLETRAS – pela Universidade Estadual de Mato Grosso – UNEMAT/Sinop (2020); pós-graduada em Psicopedagogia e Gestão Escolar pelo ICE -  Instituto Cuiabano de Educação (2003) e graduada em Letras pelas Faculdades Integradas de Fátima do Sul – FIFASUL (1998). É professora efetiva na Rede Municipal de Sorriso MT, onde atua desde o ano de 1999. Atualmente está na coordenação dos anos finais, na Secretaria Municipal de Educação e Cultura de Sorriso -MT.

Neusa Inês Philippsen, Universidade Estadual de Mato Grosso

Doutorada em Letras pela Universidade de São Paulo - USP (2013) e pós-doutorado pela Universidade de São Paulo - USP (2018). Atualmente é professora adjunta da Universidade do Estado de Mato Grosso. Tem experiência nas áreas de Letras/Linguística, com ênfase em Sociolinguística/Geolinguística. É professora dos programas de pós-graduação stricto sensu do Mestrado Acadêmico em Letras (PPGLetras) e Programa Profissional em Letras - PROFLETRAS, na UNEMAT/Sinop; coordenadora do projeto "Diversidade e Variação Linguística em Mato Grosso/DIVALIMT" e membro dos grupos de pesquisa "Alma Linguae: Variação e Contatos de Línguas Minoritárias" e GEPLIAS (Grupo de Estudos e pesquisas em Linguística Aplicada e Sociolinguística), cadastrados no CNPQ e membro do Centro de Estudos e Investigação (CEI). 

References

Bagno, M. (2007). Nada na língua é por acaso: por uma pedagogia da variação linguística. Parábola Editorial.

Bortoni-Ricardo, S.M. (2004). Educação em língua materna: a sociolinguística na sala de aula. Parábola Editorial.

Bortoni-Ricardo, S.M. (2005). Nós cheguemu na escola, e agora? Parábola Editorial.

Bortoni-Ricardo, S.M. (2008). O professor pesquisador: introdução à pesquisa qualitativa. Parábola Editorial.

Bortoni-Ricardo, S.M. (2017). Manual de Sociolinguística. Contexto.

Cyranka, L.F.M. (2015). A pedagogia da variação linguística é possível. Pedagogia da variação linguística: língua, diversidade e ensino. Parábola.

Da Fonseca, J.J.S. (2002). Apostila de metodologia da pesquisa científica. Centro de Educação da Universidade Estadual do Ceará.

Dionisio, A.P. (2005). Multimodalidade discursiva na atividade oral e escrita. Fala e Escrita. Autêntica.

Dolz, J. e Schneuwly, B. (2013). Gêneros orais e escritos na escola. Mercado das Letras, 2013.

Faraco, C.A. (2015). Norma culta brasileira: construção e ensino. Pedagogia da variação linguística: língua, diversidade e ensino. Parábola Editorial.

Marcuschi, L.A. (2004). Gêneros textuais emergentes no contexto da tecnologia digital. Hipertexto e gêneros digitais. Lucerna.

Miller, S. (2003). O trabalho epilinguístico na produção textual escrita. Reunião anual da ANPEd 26. https://www.escrevendoofuturo.org.br/conteudo/biblioteca/nossas-publicacoes/revista/artigos/artigo/1507/o-trabalho-epilinguistico-na-producao-textual-escrita

Palfrey, J. e Gasser, U. (2011). Nascidos na era digital: entendendo a primeira geração de nativos digitais. Penso Editora.

Soares, M.B. (2017). Alfabetização e letramento. Contexto.

Thiollent, M. (2011). Metodologia da pesquisa-ação. Cortez.

Published

25-07-2021

How to Cite

Zanata de Oliveira Vasconcelos, C., & Philippsen, N. I. (2021). Educational Sociolinguistics in the Practice of an Interventionist Proposal with the Personal Recount Genre. Saberes Y prácticas. Revista De Filosofía Y Educación, 6(1), 1–15. https://doi.org/10.48162/rev.36.011