Auges e balanços das novas arquitetura na gestão museística na espanha durante o séguclo XX (parte II)

Autores

  • Nuria Segovia Martín Departamento de Historia del Arte y Filosofía, Universidad de La Laguna

DOI:

https://doi.org/10.48162/rev.45.008

Palavras-chave:

Design, arquitetura, museus, gestão

Resumo

Este artigo pretende pôr em relevância o câmbio de paradigma e evolução nos modelos padronizados de gestão museística por meio da profunda transformação dos desenhos arquitetônicos, a sua influência na comunidade e nos entornos urbanos.
Atualmente, somo os protagonistas do câmbio, do contexto de uma sociedade da informação, o conhecimento e a aprendisagem, no que o design e a inovação é um elemento competitivos fundamental. A criatividade e a exploração são capacidades altamente valoradas, entendendo por criatividade a capacidade de gerar novas ideias ou inovadoras aplicações de ideias passadas, assim como de aplicar o conhecido a outros contextos para dar respostas úteis. A conscientização e a posta em valor do patrimônio cultural a todos os grupos da população por meio da exposição alternativa das coleções e da sua difusão através de estratégicas comunicativas e comerciais, define o projeto artístico e perpetua a divulgação científica do patrimônio.

Referências

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Publicado

30-11-2023

Como Citar

Segovia Martín, N. (2023). Auges e balanços das novas arquitetura na gestão museística na espanha durante o séguclo XX (parte II). Cuadernos De Historia Del Arte, (41), 285–318. https://doi.org/10.48162/rev.45.008